“A Câmara” revela controvérsias na atuação de deputadas federais em 2022
3 de maio de 2024 2024-05-03 23:19“A Câmara” revela controvérsias na atuação de deputadas federais em 2022
“A Câmara” revela controvérsias na atuação de deputadas federais em 2022
Gravado meses antes da eleição, filme é exibido em sessão única na Facom/UFBA com participação da diretora Cristiane Bernardes
O filme “A Câmara”, de Cristiane Bernardes e Tiago de Aragão que acompanha deputadas federais em sua atividade parlamentar no último ano do governo de Jair Bolsonaro, será exibido em sessão única nesta segunda-feira, 6 de maio, às 9h, no Auditório da Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia (UFBA). A exibição é aberta ao público em geral e contará com a presença de Cristiane Bernardes, diretora do documentário. Ela participa de um debate após a exibição, com a participação da professora Roberta Carnelos (Ciência Política / UFBA), como debatedora, e moderação de Letícia Alcântara (PósCom / UFBA). O evento é organizado pela equipe de produção do documentário, pelo Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Democracia Digital (INCT.DD) e pela UFBA.
Alinhado à tradição do cinema etnográfico, o documentário mostra deputadas eleitas por diferentes vieses do espectro político em um momento de grande polarização ideológica dentro do Congresso Nacional, em 2022. Com 89 minutos de duração, o filme aborda ainda temas como direitos reprodutivos, educação pública, política do cuidado, estado laico, racismo e polarização política. O público pode assistir aos embates, discussões, conversas e articulações que acontecem nas salas das comissões, nos corredores, no plenário, nos gabinetes e nos demais espaços do Congresso.
Embora sejam a maioria do eleitorado e da população brasileira, com mais de 52%, as mulheres compõem um grupo historicamente sub-representado na composição do Congresso Nacional. O documentário apresenta as performances públicas das deputadas dentro da Câmara dos Deputados, instituição na qual elas passaram a ocupar 18% das cadeiras na última legislatura (2023-2027), o maior número na história brasileira. No Senado, as mulheres são apenas 14%, percentuais que deixam o Brasil na 131ª posição entre 193 países em participação de mulheres na política, segundo ranking da União Interparlamentar (UIP).
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